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19 de maio de 2008

Jesus Cristo, a imagem do Pai

“Ele é a imagem do Deus invisível, o Primogênito, anterior a qualquer criatura; porque nele foram criadas todas as coisas, tantos as celestes como as terrestres, as visíveis como as invisíveis: tronos, soberanias, principados e autoridades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele existe antes de todas as coisas e tudo nele subsiste.” (Cl 1,15-17).

São Paulo escreve esta carta aos cristãos da cidade de Colossas. Esta pequena cidade se localizava na Ásia Menor, a 200 km de Éfeso. Estes cristãos eram provenientes do paganismo e se converteram ao cristianismo. Esta Carta foi escrita no período em que o Apóstolo se encontrava na prisão, provavelmente em Éfeso, entre os anos 55 e 57.

Neste sentido a carta do Apóstolo fala que “Cristo é a imagem do Deus invisível” (Cl 1,15). Seria importante para nós aprofundarmos o verdadeiro sentido da “imagem” que a Sagrada Escritura nos transmite.

A cultura da imagem está presente em nossas vidas. Esta cultura ficou muito presente no final do século passado e no início deste novo milênio. Hoje, mais do que nunca, a vida está marcada por diversas situações, na qual a imagem está presente. Porém, a Bíblia Sagrada fala sobre as imagens de diversas maneiras. Vejamos algumas:
  • “Não faça para você ídolos , nenhuma representação daquilo que existe no céu e na terra. Não se prostrem diante desses deuses, nem sirva a eles, porque eu, Javé seu Deus, sou ciumento...” (Ex 20,4-5)
Comentário: estes dois versículos estão situados no contexto do Decálogo (Os Dez Mandamentos), nas qual o Povo de Deus, liberto da escravidão do Egito, fez a Aliança com Deus. Neste sentido Deus proíbe fazer outras imagens, para que o Povo não seja tentado a servir outros falsos deuses e serem manipulados por eles.
  • “Nas duas extremidades da placa, faça dois querubins de ouro batido...” (Ex 25,18).
Comentário: Este versículo é importante para o Povo de Deus, que retrata a idéia de conservação das tradições judaicas. O convite diz respeito a adoração do único Deus libertador. Por isso Javé, o Deus que salva e liberta, mandou construir querubins (= anjos) e colocar nas extremidades.
  • “Fizeram para si um bezerro de metal fundido, e o adoraram, oferecendo a ele sacrifícios e dizendo: Israel, este é o seu deus que tirou você do Egito” (Ex 32,8).
Comentário: A adoração ao “bezerro de ouro” lembra as infidelidades do povo de Deus no deserto e a distância que originou entre Deus e o seu povo. Também podemos perceber o delito cometido pelo povo, logo ao nascer como povo de Deus. Porém Javé insiste com Moisés, seu mediador: “Desça, porque seu povo, que você tirou do Egito, se perverteu. Desviaram-se logo do caminho que eu lhes havia ordenado” (Ex 32,7-8).
  • “Façamos o homem a nossa imagem e semelhança” (Gn 1,26)
Comentário: A narração do Livro do Gênesis tem duas grandes partes: A origem do mundo e da humanidade (Gn 1 – 11) e a origem do Povo de Deus (Gn 12 – 50). “A narrativa da criação não é um tratado científico, mas um poema que contempla o universo como criatura de Deus. Foi escrito no período do Exílio da Babilônia entre os anos 586-538 a.C.” (cf. a nota da Bíblia Sagrada, Edição Pastoral, Ed. Paulus). O versículo em questão (Gn 1,26), fala sobre a criação do homem e da mulher, como imagem e semelhança de Deus. A estes “Javé Deus soprou-lhes nas narinas um sopro de vida e o homem [e a mulher] tornou-se um ser vivente” (Gn 2,7).

Assim perceberemos que a Sagrada Escritura orienta de distintas maneiras a realidade sobre as imagens. Talvez fosse importante salientar que não poderemos tomar ao “pé da letra” o que a Escritura Sagrada diz sobre as imagens. Não podemos restringir as orientações sobre as imagens apenas num versículo como nos apresenta o livro do Êxodo 20,4, sem ter presente o contexto em que foi escrito.

A imagem lembra outra realidade que não podemos fechar os olhos. A cultura da imagem, presente em nossas vidas, faz com que, à luz da Palavra de Deus, façamos um verdadeiro e profundo discernimento com relação a adoração das imagens. Para nós, que somos cristãos e católicos, e formamos o , Povo de Deus, que é sacerdotal, real e profético, é importante ter a idéia clara sobre a realidade das imagens. As variadas imagens de Nossa Senhora nos lembram que Maria é Mãe de Jesus. Sabemos que não adoramos as imagens de Maria. Mas por outro lado, sabemos que Ela foi a discípula fiel até as últimas conseqüências. São João escreve que a mãe de Jesus disse: “fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2,5).

Contudo, frente a mais variadas imagens que a Escritura nos mostra, aprofundaremos imagem de Cristo Jesus, que é a “imagem do Deus invisível”. No Prólogo de São João encontramos: “Ninguém jamais viu a Deus; quem nos revelou Deus foi o Filho unigênito, que está junto ao Pai” (Jo 1,18). Sendo assim, se quisermos ver a face de Deus, precisaremos conhecer quem é Jesus. Ele nos revela quem é o Pai. Neste caso, não poderíamos ficar com a idéia de que Deus proíbe “fazer e adorar imagens”. São Paulo afirma que “Cristo é a imagem do Deus invisível...” (Cl 1,15). Então, Javé o nosso Deus libertador, se revela em seu filho Jesus Cristo, que por sua vez nos mostra a verdadeira imagem de Deus.

Algumas perguntas para refletir:

Como a Bíblia fala sobre as imagens?
Como São Paulo relata a “imagem do Deus invisível”?
Os católicos adoram imagens?

Frei João Carlos Ribeiro, osm

As imagens na Bíblia

Comumente os irmãos evangélicos acusam os católicos de idolatria, isso em razão dos católicos usarem em seu culto as imagens dos santos, anjos e da Virgem Maria. Para fazer tal acusação se fundamentam principalmente no segundo mandamento bíblico que diz “Não farás para ti escultura, nem figura alguma do que está em cima nos céus, ou embaixo, sobre a terra” (Ex 20,2)
Para dar uma resposta a tal acusação é preciso primeiro dizer que, uma das regras para se interpretar um texto bíblico é considerá-lo a luz dos demais textos bíblicos que tratam do mesmo assunto. Não se pode pegar um único texto das Sagradas Escrituras e formar um juízo de valor ou até uma doutrina, sem levar em conta o conjunto dos demais livros sagrados.

Outra regra para bem interpretar a Bíblia e procurar saber o que é que o autor bíblico queria dizer ao povo daquela época, pois o que ele queria dizer ao povo daquele tempo é o que ele quer dizer ao povo de nosso tempo.

Então vamos aplicar essas regras ao texto do Êxodo 20,2. O que queria Deus proibir com esse mandamento? Queria proibir todo e qualquer tipo de imagens, ou apenas imagens de deuses para servirem para adoração? Se queria proibir todo e qualquer tipo de imagens por que ordenou a Moisés que fizesse dois querubins de ouro e colocasse em cima da Arca da Aliança? (Êxodo 25, 17-18). Outra coisa, porque o rei Salomão ao construir o templo de Jerusalém, colocou no fundo do santuário duas grandes imagens de anjos, além de decorar o templo com leões, bois e querubins? (veja: 1Rs 6,23-25; 7,29). E o que dizer de Moisés que mandou fazer uma serpente de bronze e colocou-a sobre uma haste para curar os israelitas? (Nm 21,8). Estaríamos diante de uma contradição bíblica? Não, a Bíblia na se contradiz. Como explicar isso então? Não é difícil, Deus proibiu somente a confecção de imagens de deuses para o culto de adoração e não outros tipos e imagens com outras finalidades religiosas. Portanto, não há confusão alguma. A confusão se dá quando se faz uma interpretação parcial de um trecho bíblico, tirando-o fora do seu contexto.

Mais, se Deus houvesse mesmo proibido qualquer tipo de imagens, porque no batismo de Jesus o próprio Espírito Santo se faria representar pela imagem de uma pomba? (Mt 3,16). Não podemos esquecer ainda que o Deus invisível se fez imagem na pessoa de Jesus de Nazaré. Jesus “é a imagem de Deus invisível” (Cl 1,l5), diz o apóstolo Paulo. Se ele se fez imagem porque não podemos fazer a sua imagem também?

Finalmente gostaria de lembrar ainda que os primeiros cristãos, que na sua grande maioria morreram martirizados pela fé, decoravam seus túmulos com figuras religiosas. Será que esses primitivos irmãos que conheceram os apóstolos caíram no pecado da idolatria? Com certeza não.
O que a bíblia condena é a confecção de imagens para serem adoradas como deuses, o que não é o caso das imagens existentes na Igreja Católica.

Diácono Geraldo Bueno da Silva
(enviado por fr. João)

18 de maio de 2008

Maria, discípula e missionária

O Concílio Vaticano II orientou a Igreja a aprofundar o Mistério da Virgem Maria na vida de Cristo e na Igreja. Também estimulou os fiéis de toda a Igreja a entender a missão e o lugar de Maria na História da Salvação.

O Documento de Aparecida, na sua redação final, vem orientar os cristãos da América Latina sobre a realidade de sermos discípulos e missionários de Jesus Cristo. “Como discípulos e missionários, somos chamados a intensificar nossa resposta de fé e anunciar que Cristo redimiu todos os pecados e males da humanidade. (...) A resposta a seu chamado exige entrar na dinâmica do Bom Samaritano (Lc 10,29-37)... A admiração pela pessoa de Jesus, seu chamado e seu olhar de amor despertam uma resposta consciente e livre desde o mais íntimo do coração do discípulo, uma adesão a toda a sua pessoa ao saber que Cristo o chama pelo nome. É um sim que compromete radicalmente a liberdade do discípulo a se entregar a Jesus, caminho, verdade e vida (Jo 14,6). É resposta de amor a quem o amou primeiro até o extremo. A resposta do discípulo amadurece neste amor de Jesus: ‘eu te seguirei por onde quer que vás’ (Lc 9,57)” [cf DA num. 134-136].

Maria, a mãe de Jesus, é apresentada como “discípula e missionária” (266-272). Através da sua obediência à vontade de Deus (Lc 1,45), sua constante meditação da palavra e das ações de Jesus (Lc 2,19.51), ela é considerada a discípula mais perfeita do Senhor. Ela entendeu profundamente o projeto salvífico do Pai e se fez serva do Senhor respondendo “sim... faça-se em mim conforme a sua Palavra” (Lc 1,38).

O Documento afirma que: “sua figura de mulher livre e forte, emerge do Evangelho conscientemente orientada para o verdadeiro seguimento de Cristo. Ela viveu completamente toda a peregrinação da fé como mãe de Cristo e depois dos discípulos, sem estar livre da incompreensão e da busca constante do projeto do Pai. Alcançou, dessa forma, o fato de estar ao pé da cruz em comunhão profunda, para entrar plenamente no mistério da Aliança” (num. 266).

São Paulo fala que quando chegou a “plenitude dos tempos” (Gl 4,4) Deus enviou seu Filho nascido de uma mulher. Neste sentido perceberemos o cumprimento da esperança dos pobres e o grande desejo da salvação. Vemos assim que a Virgem de Nazaré teve uma missão única na história da salvação, concebendo, educando e acompanhando o seu Filho único até o sacrifício da cruz. E do alto da cruz Jesus Cristo confiou a seus discípulos, representados por João, o dom da maternidade de Maria: “Mulher, eis aí o teu filho, filho eis aí tua mãe... E dessa hora em diante, o discípulo a recebeu em sua casa” (Jo 19,26-27).

A Virgem Maria tem uma missão vital dentro da Igreja. O Documento diz que: “perseverando junto aos apóstolos à espera do Espírito (At 1,13-14), ela cooperou com o nascimento da Igreja Missionária, imprimindo-lhe um selo mariano que a identifica profundamente. Como mãe de tantos, fortalece os vínculos fraternos entre todos, estimula a reconciliação e o perdão e ajuda os discípulos de Jesus Cristo a se experimentarem como família, a família de Deus. Em Maria, encontramo-nos com cristo, com o Pai e com o Espírito Santo, e da mesma forma com os irmãos”. (num. 267).

Assim sendo, “Maria é a grande missionária, continuadora da missão de seu filho e formadora de missionários”. Hoje, mais do que nunca, a Igreja é convidada para direcionar os seus olhares para a vida de Maria. Ela “reúne os filhos dispersos” (Jo 11,52). Como Mãe da Igreja, ela é apresentada como “artífice de comunhão... Ela atrai multidões à comunhão com Jesus e com sua Igreja” (DA 268). Então Maria continua formando os discípulos e missionários para que eles possam responder com fé, dedicação, perseverança e compromisso permanente o grande chamado que seu Filho Jesus Cristo faz a todas as pessoas. Ela nos apresenta a maneira de seguir a Cristo; ela é a grande inspiradora da escola de Jesus; ela nos ensina que o discípulo deve ter um contato permanente com a Palavra de Deus.

Contudo perceberemos a importância de Maria na vida da Igreja e na vida de cada discípulo e discípula do Senhor. Ela é a “imagem esplêndida da conformação ao projeto trinitário que se cumpre em Cristo. Desde a sua Concepção Imaculada até a sua Assunção, recorda-nos que a beleza do ser humano está toda no vínculo do amor com a Trindade, e que a plenitude de nossa liberdade está na resposta positiva que lhe damos” (DA 141).

A vocação ao discipulado missionário é con-vocação à comunhão em sua Igreja. Não há discipulado sem comunhão... A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão”. (DA 156). Na realidade do Povo de Deus, “a comunhão e a missão estão profundamente unidas entre si. A comunhão é missionária e a missão é para a comunhão” (DA 163).

Que a vocação ao discipulado missionário, sustentado na nossa consagração batismal, fortaleça a nossa vida e a nossa esperança. Que a presença de Maria, Mãe e discípula do Senhor nos ajude a participar ativamente da ação missionária da Igreja. Que o Espírito de Pentecostes, derramado sobre os Apóstolos, nos anime a sair e anunciar Jesus caminho, verdade e vida.

Fr. João Carlos Ribeiro, osm

31 de dezembro de 2007

“Maria, Mãe de Deus E Rainha da Paz”

      A festa de "Maria, Mãe de Deus", que estamos celebrando, está dentro do contexto das celebrações natalinas, ou seja, refletir sobre a grandeza do mistério divino que se encarna para salvar toda a humanidade das suas corrupções e de seus pecados. Também o Papa Paulo VI colocou três motivos para celebrar este dia: o mistério da Maternidade divina, o início do ano civil e o dia mundial da paz.

      O início do ano civil: o ano de 2007 terminou e entrou para a história. Estamos iniciando, com muitos sonhos e desejos, o ano de 2008. Um convite especial é feito para olhar para 2007 com carinho e perceber que muitas coisas boas aconteceram; por isso é importante agradecer a Deus. Por outro lado, outras coisas e situações não boas aconteceram no nosso meio e outras ficaram no papel; por isso é importante pedir perdão a Cristo, pelas palavras, atos e omissões e assim fazer a reconciliação e iniciar 2008 com o coração reconciliado, com Deus, consigo mesmo, com os irmãos e com a natureza. E ainda uma prece especial para o ano de 2008 seja verdadeiramente abençoado e os nossos corações estejam abertos e disponíveis para iniciar o novo ano com o espírito renovado de acordo com os critérios do Evangelho.

      O Mistério da Maternidade Divina. O Evangelho propõe o texto chamado da Infância de Jesus (Lc 1-2). É a continuação da narrativa do seu nascimento. A Família de Nazaré recebe a visita dos Pastores (Lc 2,16) e eles "tendo-o visto, contaram o que lhe fora dito sobre o menino e todos ficaram maravilhados com aquilo que contavam" (Lc 2,17-18). Maria tem uma atitude profundamente espiritual: ela "guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração" (Lc 2,19). Os Pastores, por sua vez, tiveram uma atitude tipicamente missionária, pois proclamam a ação salvadora de Deus, manifestada com o nascimento de Jesus.

      O Livro dos Números fala que Moisés abençoou Araão e seus Filhos (Nm 6,22-27). Não é isto que queremos para o ano de 2008: uma benção especial? Esta benção poderia ser a luz do Evangelho. Benção significa duas palavras juntas: benedire, ou seja "dizer bem" o contrário desta palavra seria o "maledire", ou seja "falar mal > maldito, mal falado". Então quando dizemos bem ou falamos bem de alguém estamos resgatando aquilo que a pessoa tem de bom, de melhor... Quando falamos mal, estamos colocando o "espírito da pessoa pra baixo". No ano novo, não é isto que queremos para as pessoas: que elas sejam abençoadas, que estejam bem, bem com a sua auto estima e tudo mais? Por isso Moisés abençoou Aaraão dizendo: "o Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e se compadeça de ti. O Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a Paz!" (Nm 6,24-26).

      O Dia Mundial da Paz. No primeiro dia de 2008 celebramos a Paz. Toda a humanidade deseja a paz. Mas vemos o mundo em conflito, guerra, atentados.... Jesus disse: "bem-aventurados os que promevem a paz, porque serão chamos filhos de Deus" (Mt 5,9). O Papa bento XVI, propõe para o dia da paz um tema importante. Neste ano ele convida a refletir sobre: "Família humana, comunidade de Paz". E continua: "A primeira forma de comunhão entre as pessoas é a que o amor suscita entre um homem e uma mulher, decididos a construírem juntos uma nova família...". Assim comos os anjos, nós também somos os mensageiros e artífices da paz que nos propõe Jesus. Somos os agentes da Boa Notícia para as pessoas. Não é a Paz que queremos desejar para 2008? Então como você vai iniciá-lo? Que planos você tem? Contudo, diz o ditado popular: "ano novo vida nova". Seria importante, frente os desafios da vida, que o ano de 2008 seja realmente novo. Como? Dependerá de você e talvez de sua comunidade. Mas o importante será uma nova mentalidade, nova atitude, novo jeito, nova maneira de pensar e atuar, ou seja, uma vida totalmente renovada pelo Espírito Santo e renovada de acordo com os critérios do Evangelho. Talvez seria essa a grande novidade que Jesus nos deixou. Eis algumas sugestões para iniciar o ano de 2008. Mas, pense, medite e reflexione... sobre:

- um NOVO OLHAR sobre a sua casa, a sua cidade, o seu trabalho, a sua Paróquia, sobre a sua comunidade...

- um NOVO AMOR: com o pai, a esposa, os filhos, com os irmãos, o vizinho...

- um NOVO CORAÇAO, disposto a descobrir em tudo e em todos, a face de Deus e o rosto de Cristo que nos interpela nas diversas situações da vida...

- uma NOVA MANEIRA de tratar a natureza, tão sofrida nestes últimos anos...

- um OLHAR MISSIONÁRIO... A Igreja está vivendo um clima tipicamente missionário. O Documento de Aparecida insiste que "um autêntico caminho cristão preenche... projeta... habilita... contribui... incentiva... desperta... a respondabilidade dos leigos no mundo para construir o Reino de Deus (num. 280/d).

      Que Maria, a Mãe de Deus e Rainha da Paz nos ajude a semear a paz durante o ano de 2008, e que juntos em missão, possamos proporcionar aos nossos irmão e irmãs um mundo mais humano, harmônico, cheio de paz, mais fraterno... do evangelho e mais cristão. 



(enviado por frei João)

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