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18 de maio de 2008

Maria, discípula e missionária

O Concílio Vaticano II orientou a Igreja a aprofundar o Mistério da Virgem Maria na vida de Cristo e na Igreja. Também estimulou os fiéis de toda a Igreja a entender a missão e o lugar de Maria na História da Salvação.

O Documento de Aparecida, na sua redação final, vem orientar os cristãos da América Latina sobre a realidade de sermos discípulos e missionários de Jesus Cristo. “Como discípulos e missionários, somos chamados a intensificar nossa resposta de fé e anunciar que Cristo redimiu todos os pecados e males da humanidade. (...) A resposta a seu chamado exige entrar na dinâmica do Bom Samaritano (Lc 10,29-37)... A admiração pela pessoa de Jesus, seu chamado e seu olhar de amor despertam uma resposta consciente e livre desde o mais íntimo do coração do discípulo, uma adesão a toda a sua pessoa ao saber que Cristo o chama pelo nome. É um sim que compromete radicalmente a liberdade do discípulo a se entregar a Jesus, caminho, verdade e vida (Jo 14,6). É resposta de amor a quem o amou primeiro até o extremo. A resposta do discípulo amadurece neste amor de Jesus: ‘eu te seguirei por onde quer que vás’ (Lc 9,57)” [cf DA num. 134-136].

Maria, a mãe de Jesus, é apresentada como “discípula e missionária” (266-272). Através da sua obediência à vontade de Deus (Lc 1,45), sua constante meditação da palavra e das ações de Jesus (Lc 2,19.51), ela é considerada a discípula mais perfeita do Senhor. Ela entendeu profundamente o projeto salvífico do Pai e se fez serva do Senhor respondendo “sim... faça-se em mim conforme a sua Palavra” (Lc 1,38).

O Documento afirma que: “sua figura de mulher livre e forte, emerge do Evangelho conscientemente orientada para o verdadeiro seguimento de Cristo. Ela viveu completamente toda a peregrinação da fé como mãe de Cristo e depois dos discípulos, sem estar livre da incompreensão e da busca constante do projeto do Pai. Alcançou, dessa forma, o fato de estar ao pé da cruz em comunhão profunda, para entrar plenamente no mistério da Aliança” (num. 266).

São Paulo fala que quando chegou a “plenitude dos tempos” (Gl 4,4) Deus enviou seu Filho nascido de uma mulher. Neste sentido perceberemos o cumprimento da esperança dos pobres e o grande desejo da salvação. Vemos assim que a Virgem de Nazaré teve uma missão única na história da salvação, concebendo, educando e acompanhando o seu Filho único até o sacrifício da cruz. E do alto da cruz Jesus Cristo confiou a seus discípulos, representados por João, o dom da maternidade de Maria: “Mulher, eis aí o teu filho, filho eis aí tua mãe... E dessa hora em diante, o discípulo a recebeu em sua casa” (Jo 19,26-27).

A Virgem Maria tem uma missão vital dentro da Igreja. O Documento diz que: “perseverando junto aos apóstolos à espera do Espírito (At 1,13-14), ela cooperou com o nascimento da Igreja Missionária, imprimindo-lhe um selo mariano que a identifica profundamente. Como mãe de tantos, fortalece os vínculos fraternos entre todos, estimula a reconciliação e o perdão e ajuda os discípulos de Jesus Cristo a se experimentarem como família, a família de Deus. Em Maria, encontramo-nos com cristo, com o Pai e com o Espírito Santo, e da mesma forma com os irmãos”. (num. 267).

Assim sendo, “Maria é a grande missionária, continuadora da missão de seu filho e formadora de missionários”. Hoje, mais do que nunca, a Igreja é convidada para direcionar os seus olhares para a vida de Maria. Ela “reúne os filhos dispersos” (Jo 11,52). Como Mãe da Igreja, ela é apresentada como “artífice de comunhão... Ela atrai multidões à comunhão com Jesus e com sua Igreja” (DA 268). Então Maria continua formando os discípulos e missionários para que eles possam responder com fé, dedicação, perseverança e compromisso permanente o grande chamado que seu Filho Jesus Cristo faz a todas as pessoas. Ela nos apresenta a maneira de seguir a Cristo; ela é a grande inspiradora da escola de Jesus; ela nos ensina que o discípulo deve ter um contato permanente com a Palavra de Deus.

Contudo perceberemos a importância de Maria na vida da Igreja e na vida de cada discípulo e discípula do Senhor. Ela é a “imagem esplêndida da conformação ao projeto trinitário que se cumpre em Cristo. Desde a sua Concepção Imaculada até a sua Assunção, recorda-nos que a beleza do ser humano está toda no vínculo do amor com a Trindade, e que a plenitude de nossa liberdade está na resposta positiva que lhe damos” (DA 141).

A vocação ao discipulado missionário é con-vocação à comunhão em sua Igreja. Não há discipulado sem comunhão... A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão”. (DA 156). Na realidade do Povo de Deus, “a comunhão e a missão estão profundamente unidas entre si. A comunhão é missionária e a missão é para a comunhão” (DA 163).

Que a vocação ao discipulado missionário, sustentado na nossa consagração batismal, fortaleça a nossa vida e a nossa esperança. Que a presença de Maria, Mãe e discípula do Senhor nos ajude a participar ativamente da ação missionária da Igreja. Que o Espírito de Pentecostes, derramado sobre os Apóstolos, nos anime a sair e anunciar Jesus caminho, verdade e vida.

Fr. João Carlos Ribeiro, osm

31 de dezembro de 2007

“Maria, Mãe de Deus E Rainha da Paz”

      A festa de "Maria, Mãe de Deus", que estamos celebrando, está dentro do contexto das celebrações natalinas, ou seja, refletir sobre a grandeza do mistério divino que se encarna para salvar toda a humanidade das suas corrupções e de seus pecados. Também o Papa Paulo VI colocou três motivos para celebrar este dia: o mistério da Maternidade divina, o início do ano civil e o dia mundial da paz.

      O início do ano civil: o ano de 2007 terminou e entrou para a história. Estamos iniciando, com muitos sonhos e desejos, o ano de 2008. Um convite especial é feito para olhar para 2007 com carinho e perceber que muitas coisas boas aconteceram; por isso é importante agradecer a Deus. Por outro lado, outras coisas e situações não boas aconteceram no nosso meio e outras ficaram no papel; por isso é importante pedir perdão a Cristo, pelas palavras, atos e omissões e assim fazer a reconciliação e iniciar 2008 com o coração reconciliado, com Deus, consigo mesmo, com os irmãos e com a natureza. E ainda uma prece especial para o ano de 2008 seja verdadeiramente abençoado e os nossos corações estejam abertos e disponíveis para iniciar o novo ano com o espírito renovado de acordo com os critérios do Evangelho.

      O Mistério da Maternidade Divina. O Evangelho propõe o texto chamado da Infância de Jesus (Lc 1-2). É a continuação da narrativa do seu nascimento. A Família de Nazaré recebe a visita dos Pastores (Lc 2,16) e eles "tendo-o visto, contaram o que lhe fora dito sobre o menino e todos ficaram maravilhados com aquilo que contavam" (Lc 2,17-18). Maria tem uma atitude profundamente espiritual: ela "guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração" (Lc 2,19). Os Pastores, por sua vez, tiveram uma atitude tipicamente missionária, pois proclamam a ação salvadora de Deus, manifestada com o nascimento de Jesus.

      O Livro dos Números fala que Moisés abençoou Araão e seus Filhos (Nm 6,22-27). Não é isto que queremos para o ano de 2008: uma benção especial? Esta benção poderia ser a luz do Evangelho. Benção significa duas palavras juntas: benedire, ou seja "dizer bem" o contrário desta palavra seria o "maledire", ou seja "falar mal > maldito, mal falado". Então quando dizemos bem ou falamos bem de alguém estamos resgatando aquilo que a pessoa tem de bom, de melhor... Quando falamos mal, estamos colocando o "espírito da pessoa pra baixo". No ano novo, não é isto que queremos para as pessoas: que elas sejam abençoadas, que estejam bem, bem com a sua auto estima e tudo mais? Por isso Moisés abençoou Aaraão dizendo: "o Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e se compadeça de ti. O Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a Paz!" (Nm 6,24-26).

      O Dia Mundial da Paz. No primeiro dia de 2008 celebramos a Paz. Toda a humanidade deseja a paz. Mas vemos o mundo em conflito, guerra, atentados.... Jesus disse: "bem-aventurados os que promevem a paz, porque serão chamos filhos de Deus" (Mt 5,9). O Papa bento XVI, propõe para o dia da paz um tema importante. Neste ano ele convida a refletir sobre: "Família humana, comunidade de Paz". E continua: "A primeira forma de comunhão entre as pessoas é a que o amor suscita entre um homem e uma mulher, decididos a construírem juntos uma nova família...". Assim comos os anjos, nós também somos os mensageiros e artífices da paz que nos propõe Jesus. Somos os agentes da Boa Notícia para as pessoas. Não é a Paz que queremos desejar para 2008? Então como você vai iniciá-lo? Que planos você tem? Contudo, diz o ditado popular: "ano novo vida nova". Seria importante, frente os desafios da vida, que o ano de 2008 seja realmente novo. Como? Dependerá de você e talvez de sua comunidade. Mas o importante será uma nova mentalidade, nova atitude, novo jeito, nova maneira de pensar e atuar, ou seja, uma vida totalmente renovada pelo Espírito Santo e renovada de acordo com os critérios do Evangelho. Talvez seria essa a grande novidade que Jesus nos deixou. Eis algumas sugestões para iniciar o ano de 2008. Mas, pense, medite e reflexione... sobre:

- um NOVO OLHAR sobre a sua casa, a sua cidade, o seu trabalho, a sua Paróquia, sobre a sua comunidade...

- um NOVO AMOR: com o pai, a esposa, os filhos, com os irmãos, o vizinho...

- um NOVO CORAÇAO, disposto a descobrir em tudo e em todos, a face de Deus e o rosto de Cristo que nos interpela nas diversas situações da vida...

- uma NOVA MANEIRA de tratar a natureza, tão sofrida nestes últimos anos...

- um OLHAR MISSIONÁRIO... A Igreja está vivendo um clima tipicamente missionário. O Documento de Aparecida insiste que "um autêntico caminho cristão preenche... projeta... habilita... contribui... incentiva... desperta... a respondabilidade dos leigos no mundo para construir o Reino de Deus (num. 280/d).

      Que Maria, a Mãe de Deus e Rainha da Paz nos ajude a semear a paz durante o ano de 2008, e que juntos em missão, possamos proporcionar aos nossos irmão e irmãs um mundo mais humano, harmônico, cheio de paz, mais fraterno... do evangelho e mais cristão. 



(enviado por frei João)

12 de dezembro de 2007

Nossa Senhora de Guadalupe


A devoção a Nossa Senhora de Guadalupe teve início no México, com sua aparição ao índio batizado Juan Diego. Por volta de 1531, ele passava pela colina de Tepeyac, perto da capital mexicana, quando ouviu uma suave melodia. Olhou e viu sobre uma nuvem branca uma linda Senhora resplandecente de luz, envolta em um arco-íris.

Ela chamou-o pelo nome, disse-lhe que era a verdadeira mãe de Deus, e encarregou-o de pedir ao bispo, Dom Juan de Zumárraga que construísse uma igreja naquela colina para sua honra e glória de Deus. Após muita dificuldade o índio conseguiu falar com o bispo, que naturalmente não acreditou na sua história.


Usando de prudência, o bispo pediu um sinal da Virgem ao indígena, que somente na terceira aparição foi concedido, quando Juan Diego estava indo buscar um sacerdote para o tio doente. A Virgem o instruiu para que colhesse flores no bosque e as levasse ao bispo. Diego obedeceu.


O bispo ficou estupefato quando abriu o pano que o índio lhe estendeu. Não podia entender como, em pleno inverno, o índio encontrou um ramalhete de flores frescas e perfumadas ! E, na manta bordada que o índio usou para embrulhar as flores, estava a figura da Virgem de Guadalupe: tez morena, olhos claros, e vestida como as mulheres da Palestina ! Dom Zumárraga, emocionado, acreditou na história do índio e seguiu suas instruções, providenciando a construção do templo em honra da mãe de Deus.


A partir daí, a evangelização do México, até então lenta e difícil, tornou-se avassaladora, sendo destruídos os últimos resquícios da bárbara superstição dos astecas, que escravizavam outros povos e sacrificavam seus próprios filhos em rituais sangrentos.


O manto de Juan Diego, que deveria ter se deteriorado em 20 anos, devido à baixa qualidade do tecido, mantém-se perfeitamente conservado apesar de se terem passado mais de 450 anos, e ainda hoje é venerado no Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, que se tornou o santuário católico mais popular do mundo depois do Vaticano.


Nossa Senhora de Guadalupe foi declarada Padroeira de toda a América, em 1945, pelo Papa Pio XII.



ORAÇÃO


Perfeita, sempre Virgem Santa Maria, Mãe do Verdadeiro Deus, por quem se vive. Tu que na verdade és nossa Mãe Compassiva, te buscamos e te clamamos. Escuta com piedade nosso pranto, nossas tristezas. Cura nossas penas, nossas misérias e dores. Tu que és nossa doce e amorosa Mãe, acolhe-nos no aconchego do teu manto, no carinho de teus braços.

Que nada nos aflija nem perturbe nosso coração. Mostra-nos e manifesta-nos a teu amado Filho, para que Nele e com Ele encontremosnossa salvação e a salvação do mundo. Santíssima Virgem Maria de Guadalupe, faz-nos mensageiros teus, mensageiros da Palavra e da vontade de Deus.

Amém.
VIVA NOSSA SENHORA DE GUADALUPE! PADROEIRA DA AMÉRICA!

7 de dezembro de 2007

Imaculada Conceição

Comentário do Pe. Cantalamessa na festa mariana


ROMA, quinta-feira, 6 de dezembro de 2007 (ZENIT.org).- Publicamos o comentário do Pe. Raniero Cantalamessa, OFM Cap. – pregador da Casa Pontifícia – sobre a Solenidade da Imaculada Conceição.

* * *

Solenidade da Imaculada Conceição

Gênesis 3, 9-15.20; Efésios 1, 3-6.11-12; Lucas 1, 26-38

Sem pecado

Com o dogma da Imaculada Conceição, a Igreja Católica afirma que Maria, por singular privilégio de Deus e em vista dos méritos da morte de Cristo, foi preservada de contrair a mancha do pecado original e veio à existência já totalmente santa. Quatro anos depois da definição do dogma pelo Papa Pio IX, esta verdade foi confirmada pela própria Virgem em Lourdes, em uma das aparições a Bernadete, com as palavras: «Eu sou a Imaculada Conceição».

A festa da Imaculada recorda à humanidade que existe uma só coisa que contamina verdadeiramente o homem, e é o pecado. Uma mensagem urgente para ser proposta. O mundo perdeu o sentido do pecado. Brinca-se como se fosse o mais inocente do mundo. Alinha com a idéia de pecado seus produtos e seus espetáculos para torná-los mais atrativos. Refere-se ao pecado, inclusive aos mais graves, com diminutivos: pecadinho, viciozinho. A expressão «pecado original» se utiliza na linguagem publicitária para indicar algo bem diferente da Bíblia: um pecado que dá um toque de originalidade a quem o comete!

O mundo tem medo de tudo, menos do pecado. Teme a contaminação atmosférica, as penosas doenças do corpo, a guerra atômica, atualmente o terrorismo, mas não lhe dá medo a guerra a Deus, que é o Eterno, o Onipotente, o Amor, enquanto Jesus diz que não se tema aos que matam o corpo, mas só a quem, depois de ter matado, tem o poder de lançar à geena (cf. Lc 12, 4-5).

Esta situação «ambiental» exerce uma tremenda influência até nos crentes que, contudo, querem viver segundo o Evangelho. Produz neles um adormecimento da consciência, uma espécie de anestesia espiritual. Existe uma narcose por pecado. O povo cristão já não reconhece seu verdadeiro inimigo, o senhor que o mantém escravizado, só porque se trata de uma escravidão dourada. Muitos que falam de pecado têm dele uma idéia completamente inadequada. O pecado se despersonaliza e se projeta unicamente sobre as estruturas; acaba-se por identificar o pecado com a postura dos próprios adversários políticos ou ideológicos. Uma pesquisa sobre o que as pessoas pensam que é o pecado daria resultados que provavelmente nos aterrorizariam.

Ao invés de livrar-se do pecado, todo o empenho se concentra hoje em livrar-se do peso de consciência relativo ao pecado; em vez de lutar contra o pecado, luta-se contra a idéia do pecado, substituindo-a por aquela – bastante diferente – do «sentimento de culpa». Faz-se o que em qualquer outro campo se considera o pior de tudo, ou seja, negar o problema ao invés de resolvê-lo, voltar a jogar e sepultar o mal no inconsciente em vez de extrai-lo. Como quem crê que elimina a morte suprimindo o pensamento sobre a morte, ou como quem se preocupa por baixar a febre sem curar a doença, da qual aquela é só um providencial sintoma. São João dizia que se afirmamos estar sem pecado, enganamos a nós mesmos e fazemos de Deus um mentiroso (cf. 1 João 1, 8-10); Deus, de fato, diz o contrário: que pecamos. A Escritura diz que Cristo «morreu por nossos pecados» (1 Cor 15, 3). Suprima o pecado e você torna vã a própria redenção de Cristo, destrói o significado de sua morte. Cristo teria lutado contra simples moinhos de ventos, teria derramado seu sangue por nada.

Mas o dogma da Imaculada nos diz também algo sumamente positivo: que Deus é mais forte que o pecado e que onde abunda o pecado superabunda a graça (cf. Rom 5, 20). Maria é o sinal e a garantia disso. A Igreja inteira, detrás d’Ela, está chamada a ser «resplandecente, sem que tenha mancha, nem rugas nem coisa parecida, mas que seja santa e imaculada» (Ef 5, 27). Um texto do Concílio Vaticano II diz: «Enquanto a Igreja na Santíssima Virgem já chegou à perfeição, pela qual se apresenta sem mancha nem ruga, os fiéis, no entanto, ainda que se esforçam por crescer na santidade, vencendo o pecado; e por isso dirigem seu olhar a Maria, que brilha ante toda a comunidade dos eleitos, como modelo de virtudes» (Lumen gentium, n. 65].

[Traduzido por Zenit]

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