Nossa Senhora das Graças, rogai por nós!
"Aquele que quiser tornar-se grande entre vós seja aquele que serve" (Mt 20,26).
Ave Maria, cheia de graça!
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27 de novembro de 2007
18 de novembro de 2007
Maria
Maria guardava no coração
Maria pra Jesus um alento
Oh, Maria ensina-me a ser assim
Como filho em Deus tudo esperar
Mãe querida, vem comigo caminhar
Oh, Maria roga a Jesus por mim
Maria que não se rebelou
Maria por nós ofereceu
Maria que os pastorinhos ensinou
Maria que em Fátima apareceu
Oh, Maria ensina-me a ser assim
Como filho em Deus tudo esperar
Mãe querida, vem comigo caminhar
Oh, Maria roga a Jesus por mim
13 de novembro de 2007
4 de novembro de 2007
Os dogmas marianos
Os dogmas marianos iluminam a vida espiritual dos cristãos. "Os dogmas são luzes no caminho de nossa fé, que o iluminam e tornam seguro" (Catecismo da Igreja Católica, no 90).
Mãe de Deus - Aos 22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a maternidade divina de Nossa Senhora. Assim o Concílio se expressou: "Que seja excomungado quem não professar que Emanuel é verdadeiramente Deus e, portanto, que a Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de Deus". A intenção do Concílio de Éfeso era a de afirmar a unidade da pessoa de Cristo. Reconhecer Maria como Mãe de Deus ("Theotokos") significa, na verdade, professar que Cristo, Filho da Virgem Santíssima segundo a geração humana, é Filho de Deus.
Virgindade perpétua - Conferindo as Sagradas Escrituras e os escritos dos Santos Padres, o Concílio de Latrão preconizou como verdade a Virgindade Perpétua de Maria no ano 649. Durante o Concílio, o Papa Matinho I assim afirmou: "Se alguém não confessa de acordo com os santos Padres, propriamente e segundo a verdade, como Mãe de Deus, a santa, sempre virgem e imaculada Maria, por haver concebido, nos últimos tempos, do Espírito Santo e sem concurso viril gerado incorruptivelmente o mesmo Verbo de Deus, especial e verdadeiramente, permanecendo indestruída, ainda depois do parto, sua virgindade, seja condenado". Nossa Senhora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e depois do parto. Os diversos credos e concílios antigos retomaram e afirmaram essa verdade. Santo Inácio de Alexandria, São Justino, Santo Irineu, Santo Epifrânio, Santo Efrém, Santo Ambrósio, São Jerônimo e Santo Agostinho foram os exímios defensores da Virgindade de Maria. A Virgindade Perpétua de Maria faz parte integrante da fé cristã.
Imaculada Conceição - Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano: Imaculada Conceição de Maria. Em sua Bula "Ineffabilis Deus", o Pontífice declarou a doutrina que ensina ter sido Nossa Senhora imune de toda mancha de pecado original, no primeiro instante de sua conceição, por singular graça e privilégio de Deus Onipotente, em vista dos méritos de Cristo Jesus Salvador do gênero humano. Assim o Papa se expressou:"Em honra da santa e indivisa Trindade, para decoro e ornamento da Virgem Mãe de Deus, para exaltação da fé católica, e para incremento da religião cristã, com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, e com a nossa, declaramos, pronunciamos e definimos a doutrina que sustenta que a beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha de pecado original, essa doutrina foi revelada por Deus e, portanto, deve ser sólida e constantemente crida por todos os fiéis". Duns Scott (1266-1308) foi o teólogo que argumentou, historicamente, em favor do privilégio mariano, baseando-se na redenção preventiva. O dogma da Imaculada Conceição nos ensina que, em Maria, começa o processo de renovação e purificação de todo o povo. Ela "é toda de Deus, protótipo do que somos chamados a ser. Em Maria e em nós age a mesma graça de Deus. Se nela Deus pôde realizar seu projeto, poderá realizá-lo em nós também" (Dom Murilo S. R. Krieger, bispo e escritor mariano).
Assunção de Maria - A Assunção de Maria foi o último dogma a ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 1o de novembro de 1950. Na Constituição Apostólica "Munificentissimus Deus", o Pontífice afirmou que, depois de terminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo pela definição dogmática. Imaculada e assunta aos céus, Maria é a realização perfeita do projeto de Deus sobre a humanidade. "A Assunção manifesta o destino do corpo santificado pela graça, a criação material participando do corpo ressuscitado de Cristo, e a integridade humana, corpo e alma, reinando após a peregrinação da história" (CNBB. Catequese Renovada, no 235).
16 de outubro de 2007
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"Somos Servos"
In Domina Nostra
17 de setembro de 2007
Como se reza o terço da divina misericórdia?
Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos pecados do mundo inteiro.
NAS CONTAS PEQUENAS
Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo interiro
NO FIM DO TERÇO (Dizer três Vezes)
Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro
ORAÇÃO AS TRÊS HORAS DA TARDE
As três horas implora a minha misericórdia, de modo particular para os pecadores, e ao menos por um breve tempo reflete sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que me encontrei no momento da agonia. Esta é a hora de grande misericórdia para o mundo inteiro. Permitirei que penetres na minha tristeza mortal. Nessa hora não negarei nada à alma que me pedir pela Minha Paixão.
15 de setembro de 2007
As sete dores de Nossa Senhora
1- A profecia de Simeão – Lc 2, 35
2- A fuga com o Menino para o Egito – Mt 2, 14
3- A perda do Menino no templo, em Jerusalém – Lc 2, 48
4- O encontro com Jesus no caminho do calvário – Lc 23, 27
5- A morte de Jesus na cruz – Jo 19, 25-27
6- A lançada no coração e a descida de Jesus da cruz – Lc 23, 53
7- O sepultamento de Jesus e a solidão de Nossa Senhora – Lc, 23, 55
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