Ave Maria, cheia de graça!

Seja bem-vindo(a)ao Web blog "Somos Servos"! ... criado em 4 de junho de 2007 para a maior glória de Deus, agradece sua visita amiga e fraterna!

Feed Vatican News

Feed CNBB

Feed CRB Nacional

21 de novembro de 2008

Consagração a Nossa Senhora

Prezados irmãos e amigos.
Uma boa notícia!
A partir desta segunda-feira, 24 de Novembro, sempre de segunda a sábado, às 10h45min estarei comandando o programa "CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA" pela Rede Vida de Televisão. Espalhem esta "boa nova".
Um abraço a todos
Frei Rinaldo, osm

Apresentação de Nossa Senhora ao templo

 
Posted by Picasa

20 de agosto de 2008

CNBB

A partir desta quarta-feira, 20, o site da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apresentará um novo design. Desenvolvido por Maurício Faustino, sob a coordenação de uma equipe de assessores da CNBB, o novo site entrará no ar a partir das 10h, quando será apresentado aos bispos do Conselho de Pastoral (Consep) e aos assessores da CNBB, reunidos em Brasília.

16 de agosto de 2008

Assunção de Nossa Senhora

A Igreja celebra a Solenidade da Assunção de Nossa Senhora. O Dogma da Assunção de Maria foi proclamado pelo Papa Pio XII no dia 1º de novembro de 1950, pela Constituição Dogmática “Munificentísimis Deus”. Esta definição foi proclamada após uma consulta feita a todos os bispos do mundo inteiro. Porém existe uma relação entre o Dogma da Assunção com o Dogma da Imaculada Conceição. Assim como Maria não teve nenhum pecado, a Igreja reconhece que ela não deveria sofrer a corrupção corporal.
A realidade da Maternidade Divina de Maria, que significa ser Mãe de Deus, é santificada pela sua resposta ao Plano Salvador de Deus. Ela, dizendo sim a Deus, esteve intimamente associada à obra da redenção e salvação da humanidade. Desta maneira, era natural que ela estivesse, também, ao lado de Cristo Ressuscitado e Glorificado. O Concílio Vaticano II afirma:
Finalmente, a Virgem Imaculada, que fora preservada de toda mancha da culpa original, terminado o curso de sua vida terrena, foi levada à gloria celeste em corpo e alma, e exaltada pelo Senhor como Rainha do universo, para que se conformasse mais plenamente com seu filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte” (LG 59).
A festa da Assunção de Maria já era celebrada há muito tempo e desde os primórdios do cristianismo. A Igreja do Oriente já celebrava a “dormição”, ou seja, que Maria “adormeceu” seu corpo foi levado de corpo e alma para o céu. Desta maneira seu corpo não sofreu a corrupção, conseqüência do pecado original, que ela não teve. O Dogma da Assunção faz parte dos outros dogmas marianos, a saber: a Virgindade, a Maternidade Divina e a Imaculada Conceição.
2. As Leituras Bíblicas:
a. Apocalipse
A Leitura do Livro do Apocalipse (11,19ª; 12,1.3-6ª.10) apresenta uma série de versículos extraído dos Capítulos 11 e 12, relata a realidade de “uma mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo dos pés”.
Apocalipse significa revelação. O livro do Apocalipse foi escrito entre os anos 90 d.C., período em que os primeiros cristãos sofreram uma perseguição intensa pelo Império Romano. Desta maneira São João utilizou muitos símbolos para descrever a situação e assim dar esperança e fortalecer a fé dos cristãos perseguidos e oprimidos pelo Império. Frente à luta do bem x mal, o convite era para que os cristãos e as comunidades se convertessem ao Evangelho de Jesus dando assim um verdadeiro testemunho da opção pelo Cristo.
Neste sentido o Apocalipse descreve a luta da maldade, representada pelo dragão contra a bondade divina. Assim a disputa nos remete ao paraíso, lembrando a serpente que favorece a expulsão da beleza, divina que habitava no interior do homem e da mulher, para ali colocar o orgulho e a presunção de assumir o lugar de Deus (Gn 3,1-24). Contra o dragão destruidor, a vitória divina acontece na fragilidade humana: uma mulher grávida e um recém-nascido (Ap 12,4-5).
Uma pergunta nasce ao fazer a leitura: Quem é esta mulher? O Livro do Apocalipse não identifica o nome, mas a comunidade que lê este Livro é convidada a interpretar o sinal. Assim poderemos ver prefigurada a realidade de Eva (= mãe dos viventes) de Gênesis 3,15-16, identificado com o Povo de Israel. Mas também poderemos identificar Maria, Mãe de Deus, que dá a luz a Cristo, salvador da humanidade. Neste caso as comunidades do Livro do Apocalipse (Ap 2,1-3,22), são convidadas a identificar essa mulher com a Mãe de Jesus e assim descobrir a raiz do seu ser e da sua missão neste mundo.
Outro sinal marcante do Apocalipse é o Dragão uma força hostil, de origem demoníaca (= aquele que separa, confunde...), aparentemente superior às forças dos cristãos (sete cabeças). As comunidades são convidadas a interpretar o sinal: o Dragão é força do mal que se encarna em pessoas e arranjos sociais, dificultando o testemunho cristão e procurando devorar os frutos e a vida das comunidades proféticas que resistem ao imperialismo romano. “Contudo, apesar de ter aspecto aterrador, seu poder não é absoluto, pois tem dez chifres (número que denota imperfeição) e com a cauda arrasta um terço das estrelas (cifra que denota poder parcial). As comunidades proféticas cristãs, pela força do Cristo ressuscitado, vencerão esse poder do mal que pretende dominar o mundo.
b. Evangelho
A cena do Evangelho, chamada da Visitação de Maria a sua prima Isabel narra o encontro de duas mulheres grávidas. O contexto é das aldeias: Maria é da aldeia de Nazaré e vai a uma aldeia da Judéia para servir. O Evangelista Lucas não pretende, em primeiro lugar, mostrar como isso aconteceu, mas reler esses acontecimentos à luz da morte-ressurreição de Jesus, a fim de iluminar a caminhada das primeiras comunidades cristãs. Não se trata, pois, de curiosidade histórica, mas de leitura teológica. Assim descreveremos alguns aspectos da Visitação destacando o poder do Altíssimo no processo da História da Salvação.
Isabel grávida de João Batista que será último dos profetas. Ele será grande diante do Senhor, desde o ventre de sua mãe (Lc 1,15); ele veio para dar testemunho da luz, porém ele não era a luz (Jo 1,7-8). A sua missão era preparar o caminho do Senhor, proclamando um tempo de conversão, pois o Reino do Céu está próximo (Mt 3,1ss).
Maria estava grávida de Jesus, o Filho do Altíssimo, que será grande, da descendência de Davi e se chamará Jesus, que significa “aquele que salva”.
No encontro entre as duas mulheres grávidas se dá a continuidade do Antigo e do Novo Testamento. Isabel simboliza toda a Tradição do Antigo Testamento que se alegra com a chegada da Boa Notícia em sua casa: “como posso merecer que a mãe do meu Senhor venha me visitar?” (Lc 1,43). Maria, por sua vez, leva consigo o Filho de Deus. Ela é a Arca da Nova Aliança, Aliança que Deus fez com a humanidade. Por isso que existe um clima de alegria e de acolhida simbolizadas e manifestadas nas crianças que saltam/pulam de alegria (Lc 1,44; 1Cro 13,8; 2Sm 6,1-23).
O texto de Lucas mostra que Isabel ficou cheia do Espírito Santo (Lc 1,41). Neste sentido a ação do Espírito de Deus acompanha todos os passos decisivos e importantes da História da Salvação [cfr. a nuvem (Ex 13,21), a sombra (Lc 1,35)]. Ela (Isabel) exclamou: “Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu” (Lc 1,45).
Maria, ao escutar esta bem-aventurança da sua prima Isabel, proclama o Magnificat, um cântico inspirado em outros cânticos do Antigo Testamento (1Sm 2,1-10) e um cântico de louvor e gratidão a Deus por tudo o que Ele fez na vida de Maria e da humanidade. Ela participa do triunfo do seu Filho (morte, ressurreição e glorificação), como participou da sua paixão. A sua vida foi um fazer a vontade do Pai, segundo a sua Palavra. Porém, a partir do seu Sim, como Serva da Palavra, foi um sim dado na Anunciação do Anjo (Lc 1,26-38) até a cruz e depois no Cenáculo a espera do Espírito Santo com os Apóstolos (At 1,14). Maria glorificada e assunta ao Céu é a imagem do que nós, como cristãos estamos chamados a ser.
Assim a Solenidade da Assunção mostra que Maria é a criatura que atingiu a plenitude da salvação, até a transfiguração do seu corpo. É a mulher vestida de sol e coroada de doze estrelas. É a mãe que nos espera e convida a caminhar para o reino de Deus. A Mãe do Senhor é a imagem da Igreja que gera um mundo novo e participa da vitória de Cristo sobre o mal.
(fr. João)

22 de maio de 2008

Seguindo Corpus Christi

Dias ensolarados e quentes são muito comuns para o povo que vive na zona tropical da Terra, ainda mais quando se está pouco abaixo da Linha do Equador, o Sol derrama seus raios com uma força estoteante sobre a gente que a ele se expõe. E foi neste cenário que alguns cristãos católicos vivenciaram a procissão deste dia de Corpus Christi.
A procissão saiu da igreja, o sol com toda sua potência e magnitude de estrela de grande porte a derramar luz e calor abria o caminho para a passagem do grande Rei da Glória. O incensório ia logo depois a espalhar pelas ruas o delicioso perfume do céu e assim através de sua leve e clara fumaça levava a Deus todas as preces que a boca humana não é capaz de revelar em sua pequenez. E o Corpus Christi dessa forma passava e abençoava todos os que voltavam seu olhar para o precioso Sacramento Eucarístico.
Quanto mais a procissão enveredava pelos caminhos do Rei, mais o sol ardia na pele daqueles que humildemente seguiam Jesus. Quando o sol dos trópicos ardia na pele do povo era possível sentir através de seus raios um certo desconforto, mais também uma energia que demonstra sua força em nossas vidas, pois aquela mesma luz que é preciosa para clarear nossos dias também é inoportuna quando entra em demasia em nossos olhos e nos tira parte da visão, e o mesmo calor que nos aquece e faz tudo crescer e acontecer na Terra, queima a pele do povo e o faz derramar inúmeras gotas de suor, e o faz sentir cansaço, sede, mas até as gotículas de suor que eram produzidas pela pele durante a procissão pareciam bendizer o glorificar a Deus.
O mais incrível meus irmãos, é que nem mesmo um ambiente que poderíamos classificar como inóspito para a ocasião, para uma caminhada, conseguiu tirar daquele momento o encanto que a fé do povo de Deus pode causar. O sol era escaldante, mas os hinos refrescavam o espírito, o chão parecia fumegar, mas a cada Ave-Maria sentia-se o coração palpitar de amor por Cristo. É como nos diz São Paulo, a nós não há mais escolha, não há retorno, já fomos longe demais, somos de Cristo e o sol não pode nos impedir de adorar ao Rei.
Ao viver esta experiência podemos refletir que essa procissão é o retrato da vida que temos com Cristo. Muitas vezes enquanto vivemos e seguimos a Jesus o "sol" é forte demais e queima nossa pele, os raios solares parecem ferir nossa visão, parece que a vida é um ambiente inóspito para nós, parece que o cansaço vai nos vencer. Mas irmãos, se seguimos a Cristo e pregamos Sua palavra temos sobre nós uma couraça que nos protege do calor, e nossa sede sempre é saciada pela fonte de água viva, ou seja, não há o que temer. Mesmo quando o sol parecer queimar a pele de forma irreparável é possível sentir a presença de Deus em nós. Mesmo quando algum infortúnio parace nos tirar a visão e a fé, é possível sentir a presença do Pai. Já fomos longe demais, somos de Cristo, e as barreiras que enfrentamos nessa vida não podem nos impedir de adorar ao Rei.
Com Cristo o sol sempre será a estrela que nos aquece e faz florescer os frutos do amor e os dons do Espírito Santo em nossas vidas. Com Cristo a vida sempre será uma linda experiência de gratidão e confiança Naquele que é fiel e nos chama e sempre cumprirá suas palavras.
Irmãos, se conhecêssemos o dom de Deus, se conhecêssemos o quanto Ele nos ama e os sonhos que Ele tem sonhado para nós, jamais sairíamos pela vida a mendigar amor, e deixaríamos que Deus falasse ao nosso ouvido o que Ele espera de nós. Sigamos a Cristo mesmo debaixo do sol estonteante da zona tropical e saibamos silenciar para entender o que Deus quer de nossas vidas!
Paz irmãos! Que a Virgem Santíssima seja nossa inspiração e intercessora nos céus!


Senhor ,torna meu coração manso e humilde como o Teu.

Quero ser dócil ao teu Espírito Santo durante todas as horas do dia,

Que minhas ações aproximem-se cada vez mais dos teus sonhos para mim,

Pois eu mesma não os conheço.

Mas confio meu Pai,

Que são os melhores.

Tão doces e agradáveis que por mais esforço que eu faça minha limitação humana não me permite enxergar

Ou mesmo imaginar de tão grandiosa perfeição.

Ajudai-me a alcançar a temperança,

A prudência,

A justiça e o Temor a Ti.

Quero de continuar a subir a escada da santidade e mesmo que eu venha a cair dai-me a graça de sempre levantar-me.



Fabiana Ferreira da SilvaRosas.

Postagens mais visitadas